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Torre d'Papel
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Da janela...
Paisagem da Janela
Composição: Lô Borges e Fernando Brant
Da janela lateral
Do quarto de dormir
Vejo uma igreja, um sinal de glória
Vejo um muro branco e um vôo pássaro
Vejo uma grade, um velho sinal
Mensageiro natural
De coisas naturais
Quando eu falava dessas cores mórbidas
Quando eu falava desses homens sórdidos
Quando eu falava desse temporal
Você não escutou
Você não quer acreditar
Mas isso é tão normal
Você não quer acreditar
E eu apenas era
Cavaleiro marginal
Lavado em ribeirão
Cavaleiro negro que viveu mistérios
Cavaleiro e senhor de casa e árvore
Sem querer descanso nem dominical
Cavaleiro marginal
Banhado em ribeirão
Conheci as torres e os cemitérios
Conheci os homens e os seus velórios
Quando olhava na janela lateral
Do quarto de dormir
Você não quer acreditar
Mas isso é tão normal
Você não quer acreditar
Mas isso é tão normal
Um cavaleiro marginal
Banhado em ribeirão
Você não quer acreditar
sábado, 22 de agosto de 2009
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Jamie fala a nossa língua!
Este é o primeiro vídeo da série de dez, que você deve ver no Youtube.
AME!!
Aproveite a oportunidade de aprender, sempre.
Modifique seus conceitos periodicamente,
E tenha coragem de ser diferente!
Assunto: Jamie's Fowl Dinners
AME!!
Aproveite a oportunidade de aprender, sempre.
Modifique seus conceitos periodicamente,
E tenha coragem de ser diferente!
Assunto: Jamie's Fowl Dinners
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca da Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d`água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
-Lá sou amigo do rei-
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.
(Manuel Bandeira)
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca da Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d`água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
-Lá sou amigo do rei-
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.
(Manuel Bandeira)
sábado, 30 de maio de 2009
domingo, 26 de abril de 2009
Sobre uma horta caseira...
Há quem pense que ter uma horta caseira é complicado, que precisa ter muito espaço, que demanda horas de trabalho diário, etc, etc, etc... Desculpas, somente desculpas!
Hoje, ter acesso rápido e barato a alimentos orgânicos não é coisa de gente doida, não. É uma questão de saúde, física e financeira!
Alguns potes, pouca terra, disciplina e conhecimento é o suficiente para que você possa colher, todos os dias, algo fresco e saudável no seu "jardim".
Se tiver interesse, baixe este manual e inspire-se!
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Loja Virtual I
Nada acontece por acaso...
A Torre de Papel nasceu da crença de duas pessoas que, movidas pelo espírito criativo, dão luz a objetos de decoração que cativam ao primeiro olhar.
São criações elaboradas com apreço e esmero desde a escolha do material até o toque final. Cada peça é única, tratada com a sensibilidade com que se trata algo vivo.
A Torre de Papel acredita no consumo consciente e evita o desperdício valorizando cada retalho de papel, tecido ou madeira.
Suas coleções variam com os ventos, seguindo as estações e captando as emoções...E você, o que está sentindo hoje?
São criações elaboradas com apreço e esmero desde a escolha do material até o toque final. Cada peça é única, tratada com a sensibilidade com que se trata algo vivo.
A Torre de Papel acredita no consumo consciente e evita o desperdício valorizando cada retalho de papel, tecido ou madeira.
Suas coleções variam com os ventos, seguindo as estações e captando as emoções...E você, o que está sentindo hoje?